quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Link de acesso a um exercício do uso da planilha eletronica com uso pedagogico

http://planilhaaoalcancedetodos.blogspot.com/2009/07/planilha-eletronica-com-fins.html

Uso pedagógico das planilhas eletrônicas

 Uso pedagógico das planilhas eletrônicas
O computador pode ser utilizado na educação de várias formas. Ele pode ser objeto de estudo, pode ser utilizado como máquina de ensinar ou pode ser um objeto de construção do conhecimento.
O sucesso das planilhas eletrônicas no ambiente de microinformática, deve-se a um fato elementar: elas possuem uma metáfora de registro de dados muito comum no dia-a-dia de nossas anotações. Em outras palavras, parece como “nossa forma natural” de fazer pequenos registros de dados para nosso processamento individual. Podemos pensá-la como um caderno eletrônico, no qual podemos anotar dados e fazer continhas.
O paradigma de representação de conhecimento é o de uma coleção de células de dados, onde podemos descrever o conteúdo desejado. Esta descrição pode ser através de constantes ou de expressões tais como as expressões aritméticas que já fazem parte de nossa linguagem natural (ou pelo menos deveria fazer, dado que nosso convívio com elas vem desde as primeiras séries). Nas expressões, podemos usar tanto valores como conteúdo de outras células, para tanto fazemos referência a estas células, através de um “nome”. As células em uma planilha, são dispostas em forma matricial, ou seja em linhas e colunas. Isto lhes garante um nome natural, ou seja formado pelo “nome” da coluna e do “nome” da linha. Nada impede entretanto que se dê nome específico a uma dada célula. O contéudo de uma célula, seja ele descrito por uma constante ou por uma expressão, pode ser de variados tipos, tais como: número, moeda, texto, data e outros.
Normalmente as planilhas são utilizadas para descrição de “coisas” de natureza contábil, ou apenas para registro de dados pouco voláteis. Entendemos que o modelo de conhecimento nela embutido permite muitas outras formas, as quais, pela sua origem, deixam de ser exploradas. O que marca profundamente a linguagem para descrição de células, é a possiblidade de se descrever “critérios”. Como sabemos, grande parte do que aprendemos está associada com a noção de domínio de regras de como fazer as coisas. Em outras palavras, explorando um dado universo de conhecimento, praticando com seus componentes, objetos e operações, acabamos por “descobrir” (ou redescobrir) regras de uso. É aqui que entra a habilidade da planilha para representar este conhecimento. Queremos descrever um objeto em função de outros conhecidos, não sabemos exatamente como ele é, mas sabemos a regra que o descreve. Escrevemos uma expressão e a planilha “computa-o” para nós.
A descrição de uma regra é feita através de um critério. Este critério permite que se descreva então expressões condicionais. Indicamos sempre três elementos: o critério, a descrição do objeto para o caso em que o critério é satisfeito e ainda a descrição do objeto nos casos em que o critério não é satisfeito.
http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/material_mec/eixo1/educacao_TCI/credine/textos_complementares/planilha.pdf

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Vídeo sobre postura correta

Geralmente as pessoas não observam a maneira como se acomodam diante do computador. O vídeo sugerido mostra a postura incorreta e a correta de ficar diante do computador. É bem interessante e  muito útil.
Rita.

Fonte:http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=nIhRxXj9unc


quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A comunicação on line ativa o prcesso para o conhecimento.

A maneira como se utiliza a tecnologia, principalmente o computador, é muito superficial. Segundo a peça teatral, emocionar, interagir são requisitos humanos para uma boa aquisição das informaçoes tecnológicas. Concordo plenamente, pois a elaboração ao movimentar as novas informações com as já existentes, proporcionará um processo de conhecimento, isto é irá gerar novas informações que se tornarão novos conhecimentos.
Rita.
A comunicação on line ativa o processo para o conhecimento, é o que se constata nos Foruns da Wiki, pois, com sua diversidade viabiliza o conhecimento colectivo. Se for do seu interesse saber mais sobre o assunto veja o link abaixo.

http://forum.intonses.com.br/informatica-f15/wikis-populares-t84745.html

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Reais e Virtuais X o mau uso da tecnologia


Reais e Virtuais X o mau uso da tecnologia



A peça Reais e Virtuais.Com em seu quarto ano em cartaz, com seus dramas, sátiras e comédias, caminhando junto com a tecnologia, mostra que esses dois mundos não são diferentes , e apesar do teatro ser considerado antigo e a tecnologia inovação do momento, os dois trabalham juntos como uma poderosa ferramenta educacional.
Utilizamos a peça de uma forma interativa, com uma linguagem conhecida e usada por crianças e adolescentes que se identificam no texto conseguindo se emocionar até as lágrimas com o drama e soltar largas gargalhadas com a comédia feita por detalhes vivido por eles no dia a dia.
Assim de uma forma agradável eles percebem como evitar sérios problemas que envolve a humanidade, pois fica gravado em suas mentes cenas que os inibem de cometer certas gafes. (Ex. usar o celular ou player de audio -mp3, mp4 - em sala de aula, falar com desconhecidos, entrar em sites proibidos, etc...) Aprendendo a selecionar o que ouve e lê, usando o que é louvável e descartando o lixo tecnológico.
Usando a polêmica numa linguagem reconhecida por crianças, adolescentes e até mesmo adultos, o público consegue se interagir como personagem da estória, absorvendo assim o conhecimento da moral e ética da lição.
Concluindo:
A peça Reais e Virtuais é uma comédia didática, aprovada por uma equipe pedagógica e encenada por atores profissionais que pertencem a uma mesma família, tendo como único objetivo alertar o público sobre os perigos do mau uso da tecnologia e incentivá-los sobre o bom uso mostrando as vantagens da evolução.

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terça-feira, 15 de novembro de 2011

O mau uso da tecnologia


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O mau uso da tecnologia e a sua influência nas gerações futuras
O mau uso da tecnologia está a criar uma geração de crianças incapazes de pensar por si mesmas e de empatizar e estabelecer relações com os outros.
O mundo dos computadores parece oferecer uma opção mais segura do que o mundo real, pois não há brigas, não há a possibilidade do menino cair e se magoar. No entanto, o mundo Online pode trazer consequências muito mais nefastas que um arranhão, uma briga ou uma perna partida, como degenerações cerebrais ou até uma perda parcial de identidade.
Prevê-se que a nossa geração, e as gerações futuras, terão grandes perdas a nível da identidade, naquilo que cada um é, devido ao tempo gasto no mundo virtual, um mundo a 2 dimensões.
Entre os principais problemas podem ser destacados:
  • o relacionamento inter-pessoal passar a dar-se maioritariamente através do computador / telemóvel;
  • a redução da capacidade linguística e argumentativa; ora como a comunicação passa a dar-se através de um telemóve,l através de mensagens por exemplo, será uma escrita directa, objectiva sem grandes discussões, com vocabulário reduzido, com muitas abreviaturas; nestes casos o que interessa é transmitir a mensagem e não enriquecê-la com expressões ou com argumentos de forma a defender uma ideia;
  • a redução a nível imaginativo e criativo; ao jogar um jogo, estamos a jogar algo que foi criado por outros, não necessitamos de ter a capacidade imaginativa de criar o nosso próprio jogo ou de criar os nossos brinquedos como sucedia há umas décadas atrás; agora a criança quer um carro vai-se ao super-mercado e compra-se, ao passo que antigamente ele era feito com os materiais que havia à disposição; agora quer-se brincar, compra-se um jogo novo para o computador, antes pensava-se e criavam-se divertimentos e jogos;
O maior problema é o método passar a ser mais importante do que o significado da acção. Isto é, o que interessa é o objectivo, o fim, o que tem de ser feito, e não o porquê, as consequências disso, os antecedentes ou o que podemos chamar “o recheio da acção”. Tomemos o exemplo de uma história de encantar na qual um príncipe tem de salvar a sua princesa para viverem felizes para sempre. Enquanto que o conto explica porque é que a princesa foi raptada ou presa na torre, como é que a princesa é física e/ou psicologicamente, se transformarmos essa história num jogo os pormenores da história são desprezados e o que interessa é só o atingir o objectivo de salvar a princesa.
A Nucleus accumbens septi é a área do cérebro que mais é afectada pela dopamina. Esta área está associada ao córtex pré-frontal do cérebro humano e este é o responsável pelo controlo de sentimentos como o pânico, a dor, a raiva, o prazer, o bem-estar, entre outros. O seu mau funcionamento está ligado a uma total absorção no aqui e agora e, e daí resulta uma enorme incapacidade de considerar as implicações das acções futuras e passadas. Este mau funcionamento é desencadeado devido ao excesso de dopamina gerado pelos jogos quando o jogador consegue alcançar um objectivo ou ao alcançar um novo checkpoint. Inconscientemente, o nosso corpo habitua-se a ter um certo nível de dopamina no organismo e sabe onde pode encontrar esses níveis de dopamina, onde já o experimentou anteriormente. Daí surge o vício do jogo, tal como criamos o vício das drogas, do álcool, etc.
Aqui há uns meses atrás, no verão de 2007, uma rapariga foi espancada e deixada a morrer num parque no noroeste de Inglaterra por dois colegas. Não terá sido apenas mais um jogo para eles? Estariam eles a pensar nas consequências do que estavam a fazer e nas consequências que a sua acção ia causar? Será que eles iriam tirar a vida a um ser humano, e desgraçar a vida deles desolar amigos e familiares, quer os seus quer os da rapariga, sem uma razão? Será que pensaram em tudo isto? Ou foi apenas mais um “aqui e agora” que os motivou, tal como acontece nos jogos?
Outro caso que demonstra as consequências do vício em jogos de computador ou consolas foi o de um jovem que tentou sufocar o pai com o cabo do comando da playstation, devido a este lhe ter desligado a consola, porque já era bastante tarde e já o tinham mandado deitar por várias vezes sem sucesso. O que lhe valeu foi a mãe que veio em seu auxílio.
Para a nossa mente funcionar correctamente o córtex pré-frontal tem de estar activo e o conteúdo, o tal recheio, tem de ser uma prioridade… Uma prioridade, não só para que tudo funcione correctamente, mas também para que se possa desenvolver um indivíduo rico ao nível das suas capacidades mentais. E como podem os jovens e crianças atingir esses níveis?
  • A conversa sempre foi uma maneira encontrada para desenvolver ideias, para criar novas teorias, novas crenças na tentativa de saber mais, de ter mais saber. Os gregos aprendiam a conversar com os seus mestres, debatendo ideias.
  • Através da leitura e escrita. A leitura é um meio muito importante nos dias de hoje para adquirir conhecimento. A escrita é um meio de debater ideias, de apontar ideias para que estas não se percam.
  • Actividade física, porque um corpo só é são caso tenha quer a mente quer o físico em harmonia, a funcionar correctamente.
  • E acima de tudo, viver a vida real e não um jogo; uma vida onde se experimentam novas coisas e se têm novas experiências e se criam ligações neuronais personalizadas, pessoais. Porque a vida real é diferente para cada pessoa, enquanto que o jogo é o mesmo para todos, o que faz com que as pessoas comecem a ser todas mais parecidas, com maneiras iguais de ser.
Um outro impacto que as novas tecnologias vão causar aos mais “viciados” é o consumismo... Vivemos numa sociedade consumista, mas prevê-se que esta tendência de comprar carros, mais roupa, gadjets, etc vai aumentar. Isto porque devido à já referida perda de identidade, as pessoas vão tornar-se mais ocas, como se diz em linguagem popular, e para se afirmar poderão mostrar a roupa nova, as sapatilhas do último modelo da marca xpto, o iPod e o telemóvel da ultima geração, por exemplo.
Outra maneira que poderá ser encontrada para se afirmarem poderá ser através do fundamentalismo. O fundamentalismo é a supressão do pessoal, do eu, para se dedicar a um colectivo, a uma causa. Por exemplo, os que matam em nome da chamada “guerra santa” são fundamentalistas religiosos, são extremistas, e tudo que chega a um extremo é negativo.
E o uso dos computadores, dos telemóveis, das consolas, está a chegar a um extremo, está a chegar a começar a ser excessivo. Será que não está na hora de desligar?

http://pensamentocritico.com/

Postado por Angela